Observe os movimentos da sua mente...
É com a mente que criamos nosso mundo e nos posicionamos dentro dele: todas as experiências por que passamos – experiência de felicidade, tristeza, sofrimento, beleza, o que for – ganham sentido e nascem em nossa mente.
O mestre diz:
Nenhum de nós é capaz de parar o fluxo da vida; por mais que queiramos, não é possível parar o tempo. Não somos capazes de evitar o envelhecimento e ninguém sabe quando vai morrer, só sabe que é inevitável. Você até pode achar que estou sendo pessimista, mas, de fato, estou apenas apontando que muitas vezes acabamos nos fixando no que não pode mudar – como a passagem do tempo -, em detrimento do que podemos mudar – por exemplo, como vivemos essa vida.
Se podemos mudar o modo inconsciente como vivemos essa vida, então por que não treinar a mente um pouco melhor, de modo que ela se foque nessa oportunidade? Por que não ensinar a mente a segurar a vida com as duas mãos e seguir diretamente para as coisas boas? E por que não se permitir, e se encorajar, a abandonar as muitas expectativas e medos que acabam por dominar nossos pensamentos e, consequentemente, nossas ações?
Buddha dizia que o sentido da vida vem de nossos esforços para beneficiar os outros, da forma que pudermos, dia após dia.
Mesmo assim é muito fácil se deixar levar pelas muitas coisas que se passam em nossas mentes: preocupações com o futuro, olhar a grama do vizinho, e nossas listas de tarefas cada vez maiores.
Pensar dessa forma ergue um muro entre nós e nossa natureza interior – aquela parte nossa que está lá no fundo e que conhece nosso caminho, sabe quem somos e sabe o nosso lugar no mundo.
Precisamos romper essa barreira e nos reconectar com a mente serena que sempre esteve presente, uma vez que é a nossa própria essência.
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Compreender o funcionamento da mente é a chave para a liberdade, a felicidade, o contentamento e a superação dos desafios. Compreender o funcionamento da mente é a chave para tudo.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
É com a mente que colocamos sentido no que fazemos todos os dias, e é com ações virtuosas que contribuímos para as condições que produzem nossa própria felicidade e a dos outros.
Compreendendo isso, determine-se a mudar sua vida equilibrando o que se passa em sua mente com o modo com o qual você age...
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
compreenda que somos nosso próprio mestre, (nosso próprio Buddha), e que só assim podemos cuidar da própria mente, mergulhando mais na alegria na vida, nas ações virtuosas e alcançando paz.
Assim que essa sensação de serenidade surgir, procure retê-la em sua mente, dentro do coração, sem distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos.
É com a mente que criamos nosso mundo e nos posicionamos dentro dele: todas as experiências por que passamos – experiência de felicidade, tristeza, sofrimento, beleza, o que for – ganham sentido e nascem em nossa mente.
O mestre diz:
Nenhum de nós é capaz de parar o fluxo da vida; por mais que queiramos, não é possível parar o tempo. Não somos capazes de evitar o envelhecimento e ninguém sabe quando vai morrer, só sabe que é inevitável. Você até pode achar que estou sendo pessimista, mas, de fato, estou apenas apontando que muitas vezes acabamos nos fixando no que não pode mudar – como a passagem do tempo -, em detrimento do que podemos mudar – por exemplo, como vivemos essa vida.
Se podemos mudar o modo inconsciente como vivemos essa vida, então por que não treinar a mente um pouco melhor, de modo que ela se foque nessa oportunidade? Por que não ensinar a mente a segurar a vida com as duas mãos e seguir diretamente para as coisas boas? E por que não se permitir, e se encorajar, a abandonar as muitas expectativas e medos que acabam por dominar nossos pensamentos e, consequentemente, nossas ações?
Buddha dizia que o sentido da vida vem de nossos esforços para beneficiar os outros, da forma que pudermos, dia após dia.
Mesmo assim é muito fácil se deixar levar pelas muitas coisas que se passam em nossas mentes: preocupações com o futuro, olhar a grama do vizinho, e nossas listas de tarefas cada vez maiores.
Pensar dessa forma ergue um muro entre nós e nossa natureza interior – aquela parte nossa que está lá no fundo e que conhece nosso caminho, sabe quem somos e sabe o nosso lugar no mundo.
Precisamos romper essa barreira e nos reconectar com a mente serena que sempre esteve presente, uma vez que é a nossa própria essência.
MEDITAÇÃO (ESCUTA, COMPREENSÃO e FAMILIARIDADE)
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Compreender o funcionamento da mente é a chave para a liberdade, a felicidade, o contentamento e a superação dos desafios. Compreender o funcionamento da mente é a chave para tudo.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
É com a mente que colocamos sentido no que fazemos todos os dias, e é com ações virtuosas que contribuímos para as condições que produzem nossa própria felicidade e a dos outros.
Compreendendo isso, determine-se a mudar sua vida equilibrando o que se passa em sua mente com o modo com o qual você age...
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
compreenda que somos nosso próprio mestre, (nosso próprio Buddha), e que só assim podemos cuidar da própria mente, mergulhando mais na alegria na vida, nas ações virtuosas e alcançando paz.
Assim que essa sensação de serenidade surgir, procure retê-la em sua mente, dentro do coração, sem distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos.
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