A Atenção Plena é a prática que silencia o ruído que existe dentro de nós. Sem Atenção Plena, muitas coisas podem nos distrair.
Algumas vezes somos arrastados pelo arrependimento e pela culpa de algo que aconteceu no passado. Revisitamos velhas memórias e experiências, somente para sofrer outra vez com a mesma dor que um dia vivemos. É fácil se encontrar por trás das grades do passado...
Também podemos ser distraídos pelo futuro. Uma pessoa ansiosa e com medo do futuro vive tão presa quanto quem não se esquece do passado. A ansiedade e a incerteza frente ao que está por vir chega a impedir que escutemos o chamado da felicidade. Assim, o futuro também se torna uma espécie de prisão.
Mesmo tentando estar presente, muitas pessoas são dominadas pelas distrações e se sentem vazias, como se houvesse um buraco dentro de si. Nós desejamos alguma coisa, esperamos alguma coisa, nutrimos expectativas sobre algo que poderia tornar nossas vidas um pouco mais interessantes. Ansiamos por algo que possa mudar a situação atual, pois enxergamos o presente como entediante... como nada especial, como nada interessante.
A Atenção Plena costuma ser descrita como um sino que nos lembra de parar e escutar o silêncio...
TOCAR O SINO TRÊS VEZES...
Usamos um sino para nos ajudar a recordar que não devemos nos distrair com o ruído que existe dentro de nós e ao nosso redor.
Ao ouvir o sino paramos. Em seguida, acompanhamos nossa inspiração e expiração, abrindo espaço ao silêncio...
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Com Plena Atenção na respiração, despertamos para o fato de que estamos vivos, respirando. De que estamos aqui. De que existimos.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Respirando conscientemente, o ruído em nosso interior desaparece, abrindo um espaço muito generoso – além de muito poderoso. E podemos responder ao chamado da beleza que existe ao nosso redor: “Eu estou aqui. Sou livre. E escuto o que você diz”.
E o que significa “eu estou aqui”? Significa: “Eu existo. Estou aqui de verdade, pois não estou perdido no passado, no futuro, nos meus pensamentos, no barulho dentro de mim, no barulho que vem de fora. Eu estou aqui”.
E para estar de verdade, devemos nos livrar dos pensamentos, das ansiedades, do medo, do desejo...
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
Tendo contemplado profundamente esse ponto do ensinamento...
Diga a si mesmo... “Ao inspirar, sei que estou inspirando”...
Inspirando e expirando conscientemente, prestando atenção unicamente à nossa respiração, podemos silenciar o barulho que existe dentro de nós – a tagarelice sobre o passado, o futuro e sobre o desejo de algo mais...
TOCAR O SINO...
Pratique continuamente essa meditação até que você “possa sentir” um profundo silêncio dentro...
Respirando juntos, nosso silêncio coletivo gera um forte campo de energia. Silêncios desse tipo podem ser chamados de silêncios ressonantes (que produzem ecos), pois são poderosos.
Assim que essa sensação surgir, procure retê-la em sua mente, dentro de seu coração, sem se distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos, e desenvolva a firme determinação “de aquietar a mente e de estar presente em cada momento da existência”.
Algumas vezes somos arrastados pelo arrependimento e pela culpa de algo que aconteceu no passado. Revisitamos velhas memórias e experiências, somente para sofrer outra vez com a mesma dor que um dia vivemos. É fácil se encontrar por trás das grades do passado...
Também podemos ser distraídos pelo futuro. Uma pessoa ansiosa e com medo do futuro vive tão presa quanto quem não se esquece do passado. A ansiedade e a incerteza frente ao que está por vir chega a impedir que escutemos o chamado da felicidade. Assim, o futuro também se torna uma espécie de prisão.
Mesmo tentando estar presente, muitas pessoas são dominadas pelas distrações e se sentem vazias, como se houvesse um buraco dentro de si. Nós desejamos alguma coisa, esperamos alguma coisa, nutrimos expectativas sobre algo que poderia tornar nossas vidas um pouco mais interessantes. Ansiamos por algo que possa mudar a situação atual, pois enxergamos o presente como entediante... como nada especial, como nada interessante.
A Atenção Plena costuma ser descrita como um sino que nos lembra de parar e escutar o silêncio...
TOCAR O SINO TRÊS VEZES...
Usamos um sino para nos ajudar a recordar que não devemos nos distrair com o ruído que existe dentro de nós e ao nosso redor.
Ao ouvir o sino paramos. Em seguida, acompanhamos nossa inspiração e expiração, abrindo espaço ao silêncio...
MEDITAÇÃO (ESCUTA, COMPREENSÃO e FAMILIARIDADE)
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Com Plena Atenção na respiração, despertamos para o fato de que estamos vivos, respirando. De que estamos aqui. De que existimos.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Respirando conscientemente, o ruído em nosso interior desaparece, abrindo um espaço muito generoso – além de muito poderoso. E podemos responder ao chamado da beleza que existe ao nosso redor: “Eu estou aqui. Sou livre. E escuto o que você diz”.
E o que significa “eu estou aqui”? Significa: “Eu existo. Estou aqui de verdade, pois não estou perdido no passado, no futuro, nos meus pensamentos, no barulho dentro de mim, no barulho que vem de fora. Eu estou aqui”.
E para estar de verdade, devemos nos livrar dos pensamentos, das ansiedades, do medo, do desejo...
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
Tendo contemplado profundamente esse ponto do ensinamento...
Diga a si mesmo... “Ao inspirar, sei que estou inspirando”...
Inspirando e expirando conscientemente, prestando atenção unicamente à nossa respiração, podemos silenciar o barulho que existe dentro de nós – a tagarelice sobre o passado, o futuro e sobre o desejo de algo mais...
TOCAR O SINO...
Pratique continuamente essa meditação até que você “possa sentir” um profundo silêncio dentro...
Respirando juntos, nosso silêncio coletivo gera um forte campo de energia. Silêncios desse tipo podem ser chamados de silêncios ressonantes (que produzem ecos), pois são poderosos.
Assim que essa sensação surgir, procure retê-la em sua mente, dentro de seu coração, sem se distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos, e desenvolva a firme determinação “de aquietar a mente e de estar presente em cada momento da existência”.
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