Observe os movimentos da sua mente... E perceba a quantidade de pensamentos, ideias; palavras que se movimentam sem parar
Não nos permitimos relaxar e estar presentes no aqui e agora...
Buddha dizia...
Volte ao presente e viva esse momento profundamente, pois só assim você estará livre.
Mas livre do quê?
Livre de todos os nós que vamos atando ao longo de nossas vidas.
Procure entender...
Existem dois tipos de nós. O primeiro é formado por nossas noções e ideias, nossos conceitos e conhecimentos. E todo mundo tem suas noções e ideias, mas quando nos tornamos seus reféns, não somos livres, não podemos alcançar a verdade da vida.
O segundo tipo de nó é formado por nossas aflições e hábitos de sofrimento, como o medo, a raiva, a discriminação, o desespero, a arrogância. E tudo isso deve ser removido para que sejamos livres.
Esses dois nós, que estão profundamente enraizados em nossa consciência, nos mantém prisioneiros; nos levam a fazer coisas contra a nossa vontade; a dizer o que não queremos. Portanto, não somos livres. Sempre que fazemos algo que não queremos verdadeiramente, apenas por um medo habitual ou por má associação de noções e ideias, não somos livres.
Enquanto medita, você não pratica para aprender noções e ideias. Na verdade, você medita para se livrar de noções e ideias. Não troque noções e ideias antigas por um conjunto novo de noções e ideias. Pare de viver atrás de uma noção de felicidade, chega de trocar uma ideia por outra.
Todos nós temos padrões de comportamento, energias de hábito muito enraizadas em nós. E todos os dias permitimos que tais energias governem nossas vidas. Agimos, e reagimos, sob a influência dessas tendências que vivem em nosso interior. No entanto, nossas mentes são naturalmente flexíveis; nossas mentes podem ser moldadas; podem ser treinadas.
Então, nesse momento, traga a sua consciência de volta para sua respiração e pratique a Plena Atenção à respiração, e observe o ar entrando e saindo; entrando e saindo...
MEDITAÇÃO (ESCUTA, COMPREENSÃO e FAMILIARIDADE)
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Não podemos encontrar a paz do silêncio sem antes pararmos.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Não podemos encontrar a paz do silêncio sem antes pararmos.
Correndo cada vez mais rápido, exigindo cada vez mais de nós mesmos, nunca conseguiremos alcançar a paz. Mas não a encontraremos em lugar algum senão aqui.
Quando realmente paramos o movimento e o ruído interno, encontramos o silêncio curativo. O silêncio não é privação, não é um vazio. Quanto mais espaço abrirmos para a tranquilidade e o silêncio, mais teremos a oferecer a nós mesmos e aos outros.
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
Então, nesse momento...
Pare e respire...
Acalme sua mente
E Sinta um profundo silêncio descendo sobre sua mente dentro de seu coração.
Assim que essa sensação surgir, procure retê-la, sem distrair por três (3) a vinte e quatro (24) minutos
Ao terminar...
Tentamos levar esse “sentimento; sensação” conosco durante o intervalo entre as meditações.
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