Essas palavras mostram que devemos alcançar a cessação permanente do sofrimento. Ocasionalmente, todos nós experienciamos a cessação temporária de determinados sofrimentos.
Por exemplo, uma pessoa que está fisicamente saudável experiencia uma cessação temporária de doenças. Entretanto, isso não é suficiente, já que é apenas temporário. Essa pessoa voltará a passar pelo sofrimento da doença muitas vezes, nesta e em incontáveis vidas futuras.
Todo ser vivo, sem exceção, está submetido ao ciclo de sofrimentos da doença... envelhecimento... morte... e renascimento... vida após vida, vezes sem fim. Seguindo o exemplo de Buddha, devemos desenvolver uma forte renúncia por este ciclo interminável de sofrimentos.
Na época em que vivia no palácio com sua família, Buddha presenciou os sofrimentos incessantes de seu povo, e assumiu a forte determinação de alcançar a iluminação - a cessação permanente do sofrimento -, e de conduzir todos os seres vivos a esse mesmo estado.
Buddha não nos incentivou a abandonar as atividades diárias, com as quais criamos as condições necessárias para viver e evitar situações de pobreza, problemas ambientais, doenças etc. não! Contudo, por maior que seja nosso sucesso em tais atividades, nunca obteremos uma cessação permanente desses problemas. Continuaremos a encontra-los em nossas incontáveis vidas futuras tanto... quanto agora.
Embora trabalhemos arduamente para vencer os sofrimentos associados à pobreza, à poluição ambiental e às doenças, eles continuam a aumentar no mundo inteiro. Além disso, os progressos da tecnologia moderna têm exposto nosso mundo a perigos jamais vistos. Portanto, não devemos nos satisfazer apenas com uma liberdade temporária de determinados sofrimentos, mas aplicar grande esforço para alcançar a libertação definitiva, enquanto temos essa oportunidade.
Devemos considerar o quanto nossa vida humana é preciosa... Nem todos os seres vivos estão sob a forma humana. Os animais, por exemplo, não têm a oportunidade de se dedicar ao desenvolvimento espiritual, o único caminho capaz de dar sentido às suas vidas.
Já que para os animais é impossível ouvir... compreender... e contemplar... instruções espirituais ou meditar sobre elas, o renascimento como animal é, em si, um grande obstáculo.
Somente os seres humanos estão livres de tais obstáculos e possuem as condições necessárias para praticar os caminhos espirituais, a única saída que leva à paz e à felicidade duradouras.
Essa combinação de possuir liberdade e dispor de condições indispensáveis é a característica especial que torna nossa vida humana tão preciosa.
ESCUTA (1)
Todo ser vivo, sem exceção, está submetido ao ciclo de sofrimentos da doença, envelhecimento, morte e renascimento, vida após vida, vezes sem fim.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Portanto, não devemos nos satisfazer apenas com uma liberdade temporária de determinados sofrimentos, mas aplicar grande esforço para alcançar a libertação definitiva, enquanto temos essa oportunidade.
Nem todos os seres vivos estão sob a forma humana. Os animais, por exemplo, não têm a oportunidade de se dedicar ao desenvolvimento espiritual, o único caminho capaz de dar sentido às suas vidas.
Contemplando profundamente esse ponto do ensinamento, somos levados a considerar O quanto nossa vida humana é preciosa...
FAMILIARIZAÇÃO / MEDITAÇÃO (3)
Compreendendo isso, pratique continuamente essa meditação até que você “possa sentir” espontaneamente o desejo de renunciar a este ciclo interminável de sofrimento da doença, do envelhecimento, da morte e do renascimento.
E assim que essa sensação surgir, procure retê-la em sua mente, dentro de seu coração, sem se distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos, e desenvolva a firme determinação de alcançar a iluminação, a cessação permanente do sofrimento, e de conduzir todos os seres vivos a esse mesmo estado.
Por exemplo, uma pessoa que está fisicamente saudável experiencia uma cessação temporária de doenças. Entretanto, isso não é suficiente, já que é apenas temporário. Essa pessoa voltará a passar pelo sofrimento da doença muitas vezes, nesta e em incontáveis vidas futuras.
Todo ser vivo, sem exceção, está submetido ao ciclo de sofrimentos da doença... envelhecimento... morte... e renascimento... vida após vida, vezes sem fim. Seguindo o exemplo de Buddha, devemos desenvolver uma forte renúncia por este ciclo interminável de sofrimentos.
Na época em que vivia no palácio com sua família, Buddha presenciou os sofrimentos incessantes de seu povo, e assumiu a forte determinação de alcançar a iluminação - a cessação permanente do sofrimento -, e de conduzir todos os seres vivos a esse mesmo estado.
Buddha não nos incentivou a abandonar as atividades diárias, com as quais criamos as condições necessárias para viver e evitar situações de pobreza, problemas ambientais, doenças etc. não! Contudo, por maior que seja nosso sucesso em tais atividades, nunca obteremos uma cessação permanente desses problemas. Continuaremos a encontra-los em nossas incontáveis vidas futuras tanto... quanto agora.
Embora trabalhemos arduamente para vencer os sofrimentos associados à pobreza, à poluição ambiental e às doenças, eles continuam a aumentar no mundo inteiro. Além disso, os progressos da tecnologia moderna têm exposto nosso mundo a perigos jamais vistos. Portanto, não devemos nos satisfazer apenas com uma liberdade temporária de determinados sofrimentos, mas aplicar grande esforço para alcançar a libertação definitiva, enquanto temos essa oportunidade.
Devemos considerar o quanto nossa vida humana é preciosa... Nem todos os seres vivos estão sob a forma humana. Os animais, por exemplo, não têm a oportunidade de se dedicar ao desenvolvimento espiritual, o único caminho capaz de dar sentido às suas vidas.
Já que para os animais é impossível ouvir... compreender... e contemplar... instruções espirituais ou meditar sobre elas, o renascimento como animal é, em si, um grande obstáculo.
Somente os seres humanos estão livres de tais obstáculos e possuem as condições necessárias para praticar os caminhos espirituais, a única saída que leva à paz e à felicidade duradouras.
Essa combinação de possuir liberdade e dispor de condições indispensáveis é a característica especial que torna nossa vida humana tão preciosa.
MEDITAÇÃO (ESCUTA, COMPREENSÃO e FAMILIARIDADE)
ESCUTA (1)
Todo ser vivo, sem exceção, está submetido ao ciclo de sofrimentos da doença, envelhecimento, morte e renascimento, vida após vida, vezes sem fim.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Portanto, não devemos nos satisfazer apenas com uma liberdade temporária de determinados sofrimentos, mas aplicar grande esforço para alcançar a libertação definitiva, enquanto temos essa oportunidade.
Nem todos os seres vivos estão sob a forma humana. Os animais, por exemplo, não têm a oportunidade de se dedicar ao desenvolvimento espiritual, o único caminho capaz de dar sentido às suas vidas.
Contemplando profundamente esse ponto do ensinamento, somos levados a considerar O quanto nossa vida humana é preciosa...
FAMILIARIZAÇÃO / MEDITAÇÃO (3)
Compreendendo isso, pratique continuamente essa meditação até que você “possa sentir” espontaneamente o desejo de renunciar a este ciclo interminável de sofrimento da doença, do envelhecimento, da morte e do renascimento.
E assim que essa sensação surgir, procure retê-la em sua mente, dentro de seu coração, sem se distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos, e desenvolva a firme determinação de alcançar a iluminação, a cessação permanente do sofrimento, e de conduzir todos os seres vivos a esse mesmo estado.
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