Observe o turbilhão de pensamentos que não param de fluir em sua mente...
Mesmo quando não estamos conversando, lendo, vendo televisão ou interagindo online, a maioria das pessoas não consegue se sentir calmo ou centrado. Isso acontece porque continuamos a pensar sem parar.
Sentados, quietos, sem qualquer estímulo externo, um diálogo interno infinito continua rondando a nossa mente. Nós vivemos consumindo nossos pensamentos. Infelizmente ruminamos nossos pensamentos, sobretudo os negativos.
O que precisamos é desacelerar a mente e diminuir a quantidade de pensamentos que chegam sem parar... Não é bom para a nossa saúde consumirmos nossa consciência dessa maneira. É muito fácil passarmos nossas vidas inteiras fazendo apenas isso – distraídos por nossos pensamentos, perdendo-nos no passado ou no futuro, em nossas preocupações e projetos. Que perda de tempo terrível! Em vez disso, devemos viver verdadeiramente esses momentos que nos são oferecidos. E para conseguir viver nossa vida plenamente feliz, devemos desacelerar a mente e nos livrar dos ruídos internos.
Como desfrutar o momento presente quando nossa atenção está voltada à tagarelice mental? Quando focamos no momento presente, paramos de ser arrastados por nossos pensamentos e começamos a experimentar nossos corpos e o meio em que vivemos de uma maneira completamente diferente. E nossos corpos são uma maravilha! Contudo, só podemos apreciá-los verdadeiramente se pararmos de pensar o tempo inteiro.
Claro que pensar nem sempre é negativo. Pensar pode ser visto como uma espécie de fruto. Alguns são muito nutritivos, outros, não. Se alimentamos o medo, a preocupação ou a angústia, temos um terreno fértil a pensamentos completamente inúteis e prejudiciais.
Nós somos o que pensamos. Porém, ao mesmo tempo, somos bem mais do que apenas os nossos pensamentos. Também somos nossos sentimentos, nossas percepções, nossa sabedoria, nossa felicidade e nosso amor.
Quando sabemos ser mais que nossos pensamentos, podemos criar a determinação de não permitir que o pensamento assuma o controle e nos domine. Será que nossos pensamentos oferecem alicerce à nossa verdadeira intenção de vida?
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Se não estamos conscientes de nossos pensamentos, eles tomam conta da nossa mente.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Os pensamentos não esperam ser convidados a entrar...
Então, encontrar alguns minutos para se sentar em silêncio é a maneira mais fácil de começar a treinar a si mesmo quanto ao abandono dos seus pensamentos habituais.
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
Medite na “determinação” de encontrar um espaço de tranquilidade no interior de seu corpo...
Pratique continuamente essa meditação até que você possa observar como seus pensamentos viajam de um lado para o outro, mas que você pode deixar de ruminar seus pensamentos...
Assim que essa sensação surgir, procure retê-la em sua mente, dentro de seu coração, sem se distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos, e desenvolva a firme determinação de permanecer em silêncio, deixando os pensamentos livres para surgirem e irem embora, focando na respiração e no silêncio interior do seu corpo.
Ao terminar...
Tentamos levar esse “sentimento; sensação” conosco durante o intervalo entre as meditações.
Mesmo quando não estamos conversando, lendo, vendo televisão ou interagindo online, a maioria das pessoas não consegue se sentir calmo ou centrado. Isso acontece porque continuamos a pensar sem parar.
Sentados, quietos, sem qualquer estímulo externo, um diálogo interno infinito continua rondando a nossa mente. Nós vivemos consumindo nossos pensamentos. Infelizmente ruminamos nossos pensamentos, sobretudo os negativos.
O que precisamos é desacelerar a mente e diminuir a quantidade de pensamentos que chegam sem parar... Não é bom para a nossa saúde consumirmos nossa consciência dessa maneira. É muito fácil passarmos nossas vidas inteiras fazendo apenas isso – distraídos por nossos pensamentos, perdendo-nos no passado ou no futuro, em nossas preocupações e projetos. Que perda de tempo terrível! Em vez disso, devemos viver verdadeiramente esses momentos que nos são oferecidos. E para conseguir viver nossa vida plenamente feliz, devemos desacelerar a mente e nos livrar dos ruídos internos.
Como desfrutar o momento presente quando nossa atenção está voltada à tagarelice mental? Quando focamos no momento presente, paramos de ser arrastados por nossos pensamentos e começamos a experimentar nossos corpos e o meio em que vivemos de uma maneira completamente diferente. E nossos corpos são uma maravilha! Contudo, só podemos apreciá-los verdadeiramente se pararmos de pensar o tempo inteiro.
Claro que pensar nem sempre é negativo. Pensar pode ser visto como uma espécie de fruto. Alguns são muito nutritivos, outros, não. Se alimentamos o medo, a preocupação ou a angústia, temos um terreno fértil a pensamentos completamente inúteis e prejudiciais.
Nós somos o que pensamos. Porém, ao mesmo tempo, somos bem mais do que apenas os nossos pensamentos. Também somos nossos sentimentos, nossas percepções, nossa sabedoria, nossa felicidade e nosso amor.
Quando sabemos ser mais que nossos pensamentos, podemos criar a determinação de não permitir que o pensamento assuma o controle e nos domine. Será que nossos pensamentos oferecem alicerce à nossa verdadeira intenção de vida?
MEDITAÇÃO (ESCUTA, COMPREENSÃO e FAMILIARIDADE)
ESCUTA / ENSINAMENTO (1)
Se não estamos conscientes de nossos pensamentos, eles tomam conta da nossa mente.
COMPREENSÃO / REFLEXÃO (2)
Os pensamentos não esperam ser convidados a entrar...
Então, encontrar alguns minutos para se sentar em silêncio é a maneira mais fácil de começar a treinar a si mesmo quanto ao abandono dos seus pensamentos habituais.
FAMILIARIDADE / MEDITAÇÃO (3)
Medite na “determinação” de encontrar um espaço de tranquilidade no interior de seu corpo...
Pratique continuamente essa meditação até que você possa observar como seus pensamentos viajam de um lado para o outro, mas que você pode deixar de ruminar seus pensamentos...
Assim que essa sensação surgir, procure retê-la em sua mente, dentro de seu coração, sem se distrair, por três (3) a vinte e quatro (24) minutos, e desenvolva a firme determinação de permanecer em silêncio, deixando os pensamentos livres para surgirem e irem embora, focando na respiração e no silêncio interior do seu corpo.
Ao terminar...
Tentamos levar esse “sentimento; sensação” conosco durante o intervalo entre as meditações.
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